quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Árvore, Plano, Rocha e Volume


Análise do exercício “árvore, plano, rocha e volume” segundo os princípios da Gestalt.


Através dos princípios da Gestalt procuramos compreender as relações que definem as características de determinada forma, tanto em relação aos seus próprios elementos que a constituem como também em relação a outros elementos externos.
Para a construção do volume foi feito a divisão de um retângulo em algumas outras formas como triângulos, paralelogramas, quadrados, que foram reorganizados de tal modo a configurar outra situação diferente do retângulo. Através disso é feito o fechamento do volume através de arranjos com formas vistas em planta.
O volume possui uma similaridade em relação ao plano superior que seguem uma mesma linearidade. Ambos são afrontados pelo plano inferior que cria outra relação com o volume, criando outras possibilidades para o espaço. Há outra similaridade entre o pilar e a rocha que se constituem nas extremidades do volume e exercem a função de apoio.
Existe uma continuidade em algumas das fachadas do volume, que juntamente ao plano superior parecem abraçarem a árvore. O piso térreo é livre e possui apenas o plano inferior como barreira, mas que não deixa de permitir a liberdade e a boa continuidade do espaço, ele apenas contribui para dinamizar o espaço.
Considerando a maneira como o volume se distribui juntamente com o plano superior, a árvore e a rocha, podem dizer que eles apresentam uma relação de proximidade e unificação, dos quais geram a intenção de constituírem uma única coisa, contribuindo para o efeito de unidade.
A materialidade da qual os elementos da maquete foram trabalhados permite que possamos identificá-la de um modo geral como possuidora de semelhança, onde as texturas e a cor garantem essa característica.




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